Segundo o vídeo “Invenção do Contemporâneo” que nos foi apresentado em sala de aula, foi após a Segunda Grande Guerra Mundial que houve um grande aumento de emissão de gases poluentes na atmosfera. Historicamente este fato serviu para o desenvolvimento industrial de forma rápida e contínua, e com a participação ativa humana.
Foi relatado que o efeito estufa é necessário, porém em proporções menores e, portanto administráveis. Mesmo que não houvesse tanta poluição a temperatura média ambiental continuaria aumentando em 1.5° em 30 anos.
Foi-nos passado nos exemplos de extremos climáticos, que é o vapor d’água que transporta as radiações da superfície terrestre para a atmosfera. Também que é a temperatura d’água oceânica associada com os ventos que formam furacões, como o recente Furacão Catarina. As mudanças climáticas abruptas são os grandes vilões, fazendo com que o oceano suba 2 mm por ano, por exemplo se a Groelândia com o aquecimento global derreter por completa o oceano subiria 6m, se somado com o continente Antártico, subiria 7m, atingindo 40 milhões de pessoas diretamente.
Um dos setores econômico que mais se preocupa com as mudanças climáticas e o Setor de Seguros e que o desmatamento representa 75% da agressão ambiental
O Brasil por ser subdesenvolvido, pelo seu tamanho e pela distribuição da população em áreas de risco, está vulnerável em relação a; saúde humana, enchentes urbanas, desmatamentos e secas, fazendo com que a aptidão agrícola mude conforme o tempo e não às necessidades humanas.
Quanto às ações nos países desenvolvidos, a solução paliativa é custeada a grande soma de dinheiro, enquanto nos países subdesenvolvidos, a realidade é outra, justamente pela falta de dinheiro. Mas estabelecendo políticas para a vulnerabilidade, planejamento estratégico, redução da emissão de gases e redução do desmatamento, poderemos fazer muito mais pelo nosso planeta terra.
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